quarta-feira, 26 de maio de 2010

EU SEI QUE VOCÊ ME AMA




EU SEI QUE VOCÊ ME AMA

Aquele que não me ama não conhece Deus! Deus é amor.
(João 4,8)

Era uma noite fria, e tudo parecia calmo no Hospital onde a enfermeira Suely trabalhava. Ela entrou no quarto 712 para ver como estava o paciente, o sr. Guilherme, que havia tido um enfarte e parecia agitado durante a noite. Ele ficou atento quando a porta se abriu, mas pareceu desapontado ao ver a enfermeira. Suely perguntou-lhe como se sentia e notou que ele queria dizedr-lhe algo. Finalmente, com lágrimas nos olhos, Guilherme pediu-lhe que telefonasse à sua filha Jane e lhe contasse que ele tivera um enfarte. Ela era a única pessoa da familia que lhe restava e ele estava ansioso de que lea soubesse de tudo. Suely prometeu chama-la imediatamente. Antes que a enfermeira saísse, ele pediu um pedaço de papel e uma caneta, que ela providenciou. Quando Suely ligou para Jane, ficou alarmada com reação dela. Ela exclamou: “Oh, não! Ele não vai morrer, não é?” Jane deixou escapar que ela e o pai não se falavam havia um ano por causa de uma discussão acerca de um namorado. As ultimas palavras de Jane ao pai havia sido: “Eu te odeio!” Mas depois ela arrependeu e ansiava ser perdoada. A enfermeira voltou às pressas para o quarto de Guilherme e o encontrou inconsciente. Ele havia tido outro enfarte. Ela acionou a emergência e, dentro de segundos, médicos e enfermeiros lotaram o quarto. Suely orou a Deus pedindo-lhe que não deixasse o sr. Guilherme morrer antes de fazer as pazes com a filha. Mas todos os esforços médicos foram em vão. Guilherme estava morto. Pouco depois Suely viu na recepção um médico falando com uma jovem. Ela estava abalada. Era Jane. Suely a levou a uma sala e tentou conforta-la. “Eu nuca o odiei, na verdade. Eu o amava”, disse Jane. Ela isistiu em ver o pai e, ao inclinar-se sobre o corpo sem vida, chorou amargamente. Nesse instante, Suely viu o pedaço de papel que havia trazido a Guilherme. Ele havia escrito a seguinte mensagem, que Jane leu em voz alta: “Minha querida filha Jane, eu a perdoo. Peço a Deus que você tambem me perdoe. Eu sei que você me ama. Eu tambem te amo. Papai.” A aflição no rosto de Jane foi substituida por uma expressão de paz. Se pudéssemos retornar ao Gólgota e contemplar o corpo sem vida de Jesus, veríamos uma tabuleta acima de sua cabeça, com a inscrição:” Este Homem é o filhos de Deus.” E no verso encontraríamos as palavras;” Meu querido, Eu te perdoo. Eu sei que você me ama. Eu tambem te amo.
Jesus.

Meus queridos leitores deste meu blogs. Eu tambem vos amo, e é por vocês que escrevo todos os dias de minha vida! Quero que saibam deste meu amor incondicional por todos vocês. Quanto a perdoar aos seus, saiba que o perdão é de graça, e vale mais que tudo neste mundo! Já se encontrou em situação edêntica? Ou parecida? Onde você recebeu de pessoas o perdão? Ou você mesmo a perdoou? Isso pode ser resolvido com pouquíssimas palavras em vida, digo” Em vida. Nem sempre se tem um papel à mão numa hora certa.Abraços de Tonnypoeta.

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