quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PRACINHA DO SÔ TECO

"Pracinha "

Eu
Que sinto uma dor
(...)
Demasiada que for!
Dos descasos desta vida
Tristeza e muita dor.

Já fui motivos de alegrias
Brincadeiras e muito amor
Hoje sirvo pra anarquias...
Sou só desamor.


Lixos fedidos
Estrumes
Onde depositam seu ódio
Sinto obstante seu odor.

Eu pracinha...
Aqui dedico
Poucas palavras de
Um jardin. encantador!
Entre flores perfumadas
Abandonada sem amor

Quando me refiro ao do lixo
De descasos desamor
Minhas narinas sentem
Tristezas e muito odor
Dos estrumes humanos
Que descarregam em mim
Suas pragas sem nenhum pudor.

Dos descasos desta vida
Não consigo mais viver
Morrerei
Serei pó
Mas
É melhor que viver
Desprezado
Será pior.

Me salva dos desprovidos
Não me enganes, por favor,
Dos desocupados
Desta lida
Codinome
Pichador

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