Tenho muitas fases. Escrevo desde os oito anos. Portanto, minha obra bem delimitada por meu próprio processo de amadurecimento. Minhas nuances vagueiam entre o profano e o santo, o romântico e o inusitado, o transcendental e o realista. Adoro escrever contos romanticos! Meu estilo não é de todo lírico, nem épico. No entanto, adoro desafiar meus versos os desfilando por sobre a folha, como uma caneta atendendo meus pensamentos, escorregam por entre linhas. Ja dissera certa pessoa: Escrever é como um balsamo para a minha inquietude natural e sentimental. Assim, tudo o que escrevo nada é mais que obra expiatória de todas as minhas divagações e inquietudes, e nas viagens entre meus mundos internos... Escrevo sonhos, desejos, futuros amantes. Enquanto, eu, creio em ser feliz, quando venho a me dedicar ao que mais me inspira, ao que me liga ao mundo: A poesia sou eu assim! Exageradamente eu. Explicito lógico, crítico, e digo que: "A minha poesia, é como maturidade se descrevendo em amores, uns possíveis, já outros não. Na verdade, é como fazer amor, e pra quem sabe fazer... é um pingo é letra. Amo de todo, o que a natureza revela ao homem. Quem bem sabe cuidar, sabe também apreciar uma flor. Conheço pessoas, em que uma flor já é de um tamanho significado. Descrevo-me com um ônix on-line, assim é meu sentimento descrito ás sete cores, cada uma diferente da outra. Modernista, graças a Deus . Anthonny G. Ramos
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